quarta-feira, 31 de março de 2010

um dia destes vou abrir uma tag para ti scarlett




Scarlett Johansson



tens que largar a mão








visita virtual à capela sistina







Na medida em que constato uma vez mais que é ainda possível ser-se surpreendido com a casualidade, venho convosco partilhar, hoje e sempre, por certo, da forma mais altruísta possível, aquilo que encontrei numa das minhas deambulações ao nível, digamos, blogosférico. Se procederem à respectiva acção que consiste em clicar sobre o link que de forma tão magnífica e estruturada aqui vos deixo, não sem antes vos aconselhar cautela na abordagem para não correrem riscos de se sentirem inebriados com tamanho turbilhão de emoções, irão poder saciar diversos dos vossos sentidos com a visita virtual que o site do Vaticano disponibiliza à Capela Sistina.



terça-feira, 30 de março de 2010

volto agora a um registo fotográfico sóbrio, intencionalmente artístico e, coincidentemente, claro está, relacionado com a monica bellucci







Não esperando qualquer tipo de agradecimento, claro está, sugiro a quem, com intenções artísticas, por certo, quiser ver a imagem com maior resolução, proceda ao obséquio de nela clicar e consequentemente selecione o item 'Todos os tamanhos'. Assim, mais uma vez, me despeço.



sem grande confiança mas, como é do meu tradicional apanágio e do vosso conhecimento, com grande sabedoria




Fantasy Football



não tarda nada robert harrison vai ao espaço de bicicleta. estou-vos a avisar.




© Robert Harrison

© Robert Harrison


Deveras notável, e hoje até estou parco em elogios, a história do fotógrafo amador (mais uma vez fica estabelecido por via empírica que há amadores que exercem suas actividades com resultados impressionantes enquanto que outros, apesar de pagos para o efeito, nem por isso) Robert Harrison que, com pouco mais que uma máquina digital barata, uma caixa de esferovite e um balão de hélio, conseguiu captar um registo impresionante de imagens da Terra. Com a câmara devidamente isolada dentro da caixa acoplou esta ao balão e depois foi só largar o mesmo e deixá-lo dar largas à imprevisibilidade. Foi tão imprevisivel que alcançou a estratosfera, a de cerca de 35 Km de altitude. Junte-se a isto um computador previamente conectado à câmara, acionando-a para tirar fotografias de 5 em 5 minutos, e um sistema de GPS que permitiu a Harrison aquilatar da localização da câmara quando esta retornou ao solo, a cerca de 80 km da zona de largada, amparada por um pára-quedas que se abriu após o hélio do balão se ter esvaído devido à baixa pressão atmosférica, e temos um cientista amador que já foi contactado pela NASA, possivelmente para os ajudar a perceber como consegui fazer com pouco mais de 500 euros aquilo que eles, entendidos devidamente encartados, fazem com milhões de dólares.

Artigo original, assim como mais pormenores, escritos como deve ser, aqui.







à falta de melhor vai disto




Lisboa mandou um telex para o Instituto de Meteorologia e Geofísica de Luanda avisando:

1 - MANIFESTAÇÃO SÍSMICA.STOP.
2 - 7 DE RICHTER.STOP
3 - EPICENTRO A 3 KM DE LUANDA.STOP
4 - TOMAR PRECAUÇÕES.STOP

Duas semanas mais tarde respondem de Luanda:

1 - Obrigado mésmo! MÁNIFESTÁÇÃO FOI TRÁVADA.
2 - LIQUIDÁMO OS 7, MAIS NÃO APANHÁMO O RICHTER.
3 - O EPICENTRO E SEUS CAPANGA ESTÃO TODO NOS CADEIA. VAO SER FUZILADO AMANHA.
4 - DESCURPA SÓ AGORA NÓIS RESPONDÉR, MAIS HOUVE AQUI UM TERRAMOTO QUE IA FODÉNDO ESTA MERDA TÓDA.



zip me up




Zip me up



segunda-feira, 29 de março de 2010

recorrendo à musa em busca da inspiração...




Monica Bellucci



post nº 700








post que sendo sobre nada acaba por ser sobre alguma coisa




Enquanto aguardo, com cada vez menos paciência, é certo, que a inspiração, por infusão de vontade divina ao nível da minha consciência ou por manifesto acaso, se assenhore de minha pessoa para de forma magnífica, como é meu habitual ainda que não reconhecido timbre, contribuir com a minha tão enleante como elegante escrita para um melhor bem estar ao nível físico, psíquico e, porque não mas também, social da comunidade, vejo-me constrangido no dilema moral de não vos deixar sem tão, por norma, inestimavelmente cáustico contributo para de vós arredar o violento trauma causado pela vulnerabilidade geral inerente às segundas-feiras. Deste modo convosco hoje partilho pequeno e genial tesouro, não esperando de vós agradecimentos ou louvores mas tão somente que acrediteis que só o vosso bem estar já me conforta e alenta suficientemente ao nível do reconhecimento. Serve também o presente para a todos mostrar que consigo fazer um post de certa forma relacionado com a temática futebol sem que todos ou qualquer um de vós perceba que o que penso é que tudo poderia ter sido tão diferente.






primeira, e talvez única, boa notícia do dia




Torres "Estou a caminhar para o meu melhor"



e pouco mais que isto me apetece pôr aqui hoje








domingo, 28 de março de 2010

upside downy face




Hé, efectivamente, pessoas que sabem empregar de forma original essa série ininterrupta e eterna de instantes a que chamam tempo. Brandon Voges, fotógrafo, é, indubitavelmente, uma delas. Se o conjunto de fotografias abaixo exposto, de forma tão magnífica, bem sei, lhe parece, de algum modo, estranho, é, tão somente, porque Brandon Voges é uma daquelas pessoas que aproveita as muitas formas que a arte tem de ser explorada e, vai daí, colocou, circunstancialmente, não têm motivos para se preocuparem, pessoas de cabeça para baixo, invertendo depois as fotografias para a sua orientação normal e, desse modo, as apresentar às pessoas. Vogues, adepto, por certo, de fotografia experimental, tem outros trabalhos interessantes, dos quais sou compelido a destacar Shakey Face, registo, com tanto de interessante como de cómico, de expressões captadas com pessoas abanando as suas cabeças.


© Brian Voges
© Brian Voges
© Brian Voges
© Brian Voges



raras são as vezes em que fico sem palavras, mas esta foi uma delas...








a arte num olhar III




A arte num  olhar



sábado, 27 de março de 2010

sexta-feira, 26 de março de 2010

quem é que deixou a torneira aberta?




Scott Olson/Getty Images
Foto: Scott Olson/Getty Images




também eu estou em crer que já é tempo de os largar








"felizes aqueles que acreditam sem ver"




Is he realy?
Emprestado pelo crente Paulo Quinote



foi tão bom para ti como foi para mim?




Diane Kruger
Concubina resgatada do harém do costume



grupo coral.. virtual




Um dia, estou em crer, Eric Whitacre, compositor e maestro, terá acordado e no espaço de tempo mais curto depois disso ter-se-à lembrado de fazer algo diferente de tudo aquilo que já tinha feito. Vai daí, através do seu blogue solicitou, a quem estivesse interessado, claro está (tenho que vos explicar tudo), a participação das pessoas para dar corpo a um grupo coral. Aqueles que até aqui não se conseguiram apossar do sentido e da relevância daquilo que estou a escrever com toda a certeza irão estar de acordo com o propósito deste post quando se aperceberem que o grupo coral a que tão magnânima e magnificamente me refiro é um grupo coral on-line.

Muitas pessoas aderiram à solicitação do inovador Eric Whitacre e, no final, 250 vídeos foram publicados no Youtube, com cada pessoa cantando individualmente (ou se nasce com isto ou não ó Abrunhosa) 'Lux Arumque', composição do próprio Whitacre. Consequentemente, foi dado corpo à obra idealizada e, não mais dizendo para não estragar a surpresa, o resultado final é este.






quinta-feira, 25 de março de 2010

um verdadeiro achado este oh carriço




Retomamos agora a transmissão com verdadeira música, daquela, por exemplo, mas não só, que até é cantada por tipos que, como se diz, ah já sei: sabem cantar. Não que me esteja a referir a este. Pronto, está bem, estou. Não me querendo arvorar em entendido, até porque entendidos não faltam por aí (é, deveras, uma sorte termos tantos entendidos, sobre tantas matérias, mesmo aqueles que não o são), estou em crer que cantar é uma forma de fazer ruído contínuo e cadenciado, bem certo, mas não de forma molesta. Estou em crer, por certo, que o Carriço concordará comigo, até porque foi ao seu Fragmentos que eu fui pedir emprestado este vídeo para procedente e respectiva tranmissão e, nos entretantos da minha visita, pude fazer prova de aquilatação do bom gosto do mesmo.






acreditem ou não, o senhor que está a cantar, aquele com cabelo e sem óculos, é o pedro abrunhosa








hoje, também eu, ando sonolento




© Anthony Hogan
Foto: Anthony Hogan



dia mundial da água




Dia Mundial da Água


Se articulo referência hoje ao Dia Mundial da Água, e se não o fiz no dia correspondente, mais não é do que pela razão, que teima em não me deixar, de que no mundo dos sonhos e da imaginação um homem (as mulheres não faço ideia, não falo de ciências que desconheço) pode ser aquilo que quiser e, também ou mais importante, quando quiser. Isto para vos dizer (indo directamente ao assunto e isto porque hoje não estou com disposição para vos tentar explicar as articulações do meu raciocínio, ainda que, bem sei, nunca o consiga, faltando saber se por mim ou se, por exclusão de toda e qualquer parte, por vós) que no mundo da imaginação em que por vezes me encontro, e não duvideis que tenho uma faculdade deveras notável para com o meu espírito criar imagens, representações e fantasias, o tempo não é mensurável como é de seu normal apanágio. Aliás, não o é de todo. Assim sendo, e deste modo, associo-me à celebração desse bem tão indispensável para a generalidade com expectativas redobradas de que um dia se associem a mim para, todos e em conjunto, celebrarmos um outro bem indispensável, para mim pelo menos, neste caso, a cerveja.



quarta-feira, 24 de março de 2010

e agora algo para vós ficardes* a pensar que sou um tipo profundo e outras coisas que tal






* Se alguém cometeu a heresia de julgar que a palavra está, de algum ou de todo o modo, mal escrita, é pertinente que passe por aqui



porque se impõe uma explicação (ou título filosófico de um texto que versa absolutamente sobre nada)




Cliquem na imagem se quiserem saber aonde a fui desencantar





Muitos se perguntarão, inúmeras vezes, não precisais de mo dizer que eu bem o sei, sobre a dualidade de discurso, na forma, nunca na coerência de conteúdo, com que por vezes tempero o blogue. Assiste a verdade àqueles que explicam essa mesma dualidade, na forma, repito, com uma hipotética dupla personalidade daquele que convosco partilha estas linhas agarrando-se à fé, na esperança que alguém se dê ao trabalho de as ler. Mais tenho para vos dizer no sentido de que a minha personalidade é composta, por assim dizer, por diversos 'eus'. Dois deles, como vós bem sabeis, por conhecimento de causa, quando por engano vindes aqui parar, enchem o blogue de letras na esperança que alguém confunda isso com escrita. Os outros, mandam os princípios pelos quais me rejo que vos diga que não faço ideia de quantos sejam, se não o fazem, mais não é do que pela razão de serem tímidos. Se no meio destes escritos descortinais algum tipo de desequilíbrio patológico ao nível mental, bem sei que, por muito boa vontade que vos norteie, estais já na iminente tentação de o fazer, não mais necessitais de vos preocupar porque não há razão que vos assista.



fui convidado para uma festa. estas são algumas das convidadas.




Se o paraíso for assim já não é mau de todo...


Foi o Miguel Marujo quem me convidou.



é preciso ter pulso prá coisa








já vi piercings estranhos, mas este...




CEN


Fantástica a história de Xiao Wei, de 16 anos, que chegou a cambalear ao hospital com uma faca de 24 cm espetada no cérebro. O dito objecto, bem afiado por sinal, surgiu na cabeça de Wei pela mão de um dos elementos do gangue que estaria a tentar fazer batota no cyber-café onde Wei exercia actividade laboral.

A combinação de circunstâncias que influíram de modo inelutável no desenvolvimento do sucedido permitiu que Xiao Wei tivesse sobrevivido ao acto perpetrado, por elementos de claques benfiquistas aposto, assim como à remoção cirúrgica do objecto, não invalidando, porém, que não venha a padecer de danos cerebrais no futuro.



terça-feira, 23 de março de 2010

não ia deixar acabar o dia sem aqui colocar uma música não é?








"as almas encontram-se nos lábios dos enamorados" - p.b. shelley




beijo
Imagem, com o devido agradecimento, retirada daqui




e ai de quem disser que há melhor do que isto...




Numa das habituais sinuosidades da minha mente, numa, bem sei, tão vâ como quimérica, tentativa de compreender ou imaginar o mundo, dei por mim calcorreando encruzilhadas sensoriais visando o objetivo ulterior de, através da interpretação das sensações que vou experimentando a cada finta, golo, desmarcação, etc, transpõr para o papel aquela que é, actualmente e para mim (redundantemente, bem sei, não precisam alertar-me para tal facto, porque se é para mim também o é para os outros, isto porque se há coisa da qual eu percebo é de exercícios corporais ao ar livre, facto à volta do qual vou construindo, empiricamente, a minha, já de si insigne, reputação), a melhor equipa possível de juntar num relvado de futebol, no campo das hipóteses ou dos sonhos. claro está. Assim e, pleonasticamente, deste modo, sem mais delongas e abusos de flores de retórica, partilho convosco as minhas conclusões relativamente aos mais capazes de ocupar suas respectivas posições e, num acto de rara generosidade, aqueles que mais se lhes aproximam.


o meu 'onze'



segunda-feira, 22 de março de 2010

e por falar em frio...








tão-somente assim




© Raymó


Nem tudo são más notícias. Não que a informação que estou prestes a fornecer seja sobre assunto ou acontecimento de interesse público, até porque basta abrir a janela, mas o bom tempo está de volta. Ou seja, depois das pessoas tanto se queixarem do frio já falta pouco para as pessoas se queixarem do calor. Nada de anormal, portanto, na alegre monotonia que é a natureza humana e na essência que as pessoas transportam e que na maior parte das vezes partilham, quando o que contribuíria muito mais para a minha inatingível felicidade seria que a guardassem para si mesmas. Não que eu seja diferente de todos os que comigo partilham o rótulo da espécie humana, não pretendendo com isto que se arroguem no direito de pensar que aquilo que por palavra escrita acabei de dissertar denota uma percepão da minha parte, numa contextura literal, no sentido de achar que todos os humanos fazem parte da minha espécie, mas por vezes tenho a nítida sensação de na maior parte dos dias acordo num comprimento de onda diferente daquele em que o mundo se encontra.

Tudo isto tão-somente a título de curiosidade e sabendo de antemão que em nada contribui, no que quer que seja, para acabar com a fome no mundo, com a música pimba ou com os dobragens das telenovelas vindas da Venezuela, ninguém sabe muito bem como. Assim me despeço.



porque quem ama encontra sempre uma maneira








per(deu-se) a ùltima oportunidade do jesualdo ganhar uma taça da liga







O fim-de-semana não foi muito profícuo no que concerne à acumulação de recordações para memória futura. Não fosse, neste caso concreto, por exemplo, não sabendo sequer se irei falar de outros, a quantidade de amigos, zelosos, extremamente e até demais, no seu tão pouco habitual irracional papel de pessoas que um dia mais tarde acabam por perceber que o futebol não é causa determinante ou suficientemente substancial para a figura mentecapta que fazem, não com isto querendo ocultar ou fazer passar despercebido o meu cadastro, enorme e directamente proporcional ao número, feliz ou infelizmente, por um lado e por outro claro está, isto para quem perceber aquilo que estou a querer dizer, ou seja, quase ninguém, de títulos que o meu clube já me deu o prazer de festejar, e eu até poderia estar aqui, mal-disposto e após ter aderido, por mecanismo de compensação, infrutífero, numa inútil tentativa de me sentir melhor, a um grupo no facebook intitulado 'Aqueles que Não Querem ir Trabalhar Amanhã', mas o que é certo é que fui, e, já sabendo que ia, não percebo porque é que aderi, mas em todo o caso já teria conseguido reprimir a forma como o Jesualdo Ferreira, com um plantel com o qual, se jogasse contra a equipa de júniores as odd's na Bwin ser-lhe-iam desfavoráveis, dispôs a equipa em campo mostrando ao espaço onde habitam todos os corpos e seres que o objectivo maior do clube para o qual vai exercer actividade laboral até ao final da presente época era deixar o Benfica levar a taça para casa sem nos envergonhar. Só isto (o Benfica ter ganho e o Porto não ter procedido às medidas necessárias para obstá-lo) já seria necessário para prejudicar a vivência passada e restante do meu fim-de-semana mas outras coisas mais se interpuseram entre a minha tão muito estimada pessoa (eu sei que isto é uma inverdade mas ainda não tinha mentido neste post, não que seja normativo e/ou prática habitual mas quem manda aqui sou eu e apeteceu-me) e a felicidade. Mas isso já são outras estórias e quando referi que não sabia se ia falar delas se calhar já sabia. E não falo. Também ninguém quer saber mas eu tenho este mui mau hábito de esquizofrenicamente fingir que por este blogue passa muita gente.






P.S. - Quanto ao Bruno Alves, evidenciada a ilicitude do acto praticado, causando abalo à honra pessoal, a qual me é indiferente, e colectiva, esta sim, deveras importante, só tenho a partilhar convosco que se fosse eu a ter mando não mais aquele energúmeno ostentaria no braço a braçadeira de capitão, símbolo máximo idiossincrático e digno de respeito.



sexta-feira, 19 de março de 2010

beleza incessante e incansável




© Bread and Shutter
© Bread and Shutter


Este podia ser um post sobre fotografia. Mas não é. Também não é sobre desporto. Ou sobre cinema. Gajas? Também não. É um post sobre nada. Juro. Não há qualquer tipo de articulação possível de palavras que permita contextualizar, definir ou dar significação a esta fotografia. Mas é tão pouco defini-la como fotografia. Talvez tamanha representação de beleza mereça ser catalogada com um vocábulo que a qualifique consentaneamente e de modo a que lhe seja feita a devida justiça. Mas tal tarefa não me poderá ser atribuída. Tamanha demanda redundaria, sempre, em algo redutor.



mudaram o mundo sem pensarem em mim...








está explicado por que é que eu gostei da eliminação do sporting




Rachel Alexander



porque sim




Para muitos, esta vida tem como propóstio, superlativo e exacerbado (hoje deu-me para usar palavras mais caras, fazendo elas sentido, ou não, que é o mais certo, na contextura da reunião de palavras que é suposto ter como resultado final uma ou mais frases), viver em função de outros. Tentando evitar maneiras de escrever consagradas pelo uso, algo a que usualmente se chama de frases feitas, coisa que hoje me deu para evitar, porque sim e porque pronto, aquilo que estou a tentar exprimir por meio da palavra escrita é que há certos e alguns indivíduos, muitos (que até é quase o contrário de alguns mas não me apeteceu voltar atrás na conjugação do pronome indefinido, neste caso o primeiro a ser aplicado nesta frase que daqui a pouco já não sabe para onde vai porque estou prestes a perder o meu raciocínio), que vêem na necessidade de afirmação perante os outros a única forma de serem alguém. Preferem a busca da afirmação através da falta de personalidade. Desconhecendo o conceito da individualidade consciente demonstram um sem número de intenções que visam vir a fazer parte da colectividade de pessoas que se deixam guiar pelo capricho de alguém e, por conseguinte, engrossar a lista de espera das pessoas merecedoras de escárnio. E por aqui me fico. Porque já não sei o que estou a dizer, porque o Lucho não quis fazer de mim uma pessoa mais feliz e, dando a última demão no post, porque sim.






neste fim-de-semana era isto que queria para mim




Reed Saxon/Associated Press
Foto: Reed Saxon/Associated Press



a razão pela qual os homens começaram a usar roupa




















quinta-feira, 18 de março de 2010

só mesmo o lucho é que é melhor do que o tim burton







Fantástico o site do Tim Burton. Sigam o link para entrarem numa outra dimensão. Acreditem em mim. Podem não acreditar, se calhar estou a exagerar, não é nada doutra dimensão, mas vão lá na mesma. Se alguém não gostar pode sempre voltar cá para fazer a respectiva reclamação. Tenho ali o livro. E uma caneta. Pronto, não tenho nada. Mas que o Marselha havia de ganhar ao Benfica, ai isso havia. Com estas coisas todas perdi-me. Já vos falei do site do Tim Burton? Eu depois volto cá para vos dizer que aquilo é como quem entra noutra dimensão. A sério. Se calhar estou a exagerar... Vai Luchooooooooooo.



tomem lá disto que é para acalmarem os neurónios








eu até queria reduzir o número de posts com fotografias...




Heidi Klum
Só podia ter sido tirado daqui não acham?



crónica de uma morte anunciada





(Fotografia retirada, sem autorização, mas isto porque não estava lá ninguém, apesar de serem horas de expediente, do site Astronomy Picture of the Day)


Quem neste momento estiver a indagar porque raio terei eu posto aqui uma fotografia de um calhau poderá sempre continuar a ler que, apesar de ainda ser cedo, creio conseguir explanar sucintamente e, presunçosamente, reconheço, de uma forma nada prolixa a natureza de tal objecto.

Não sei quem lhe pôs o nome (continua a ser cedo e não me apetece ir procurar) mas Phobos é um satélite, por sinal o que orbita mais próximo do planeta-mãe, neste caso Marte, porque se fosse, por exemplo, Júpiter seria planeta-pai. Isto em todo o sistema solar, claro está, pois então. A menos de seis mil quilómetros, coisa pouca portanto, segundo os entendidos, acima da superfície marciana, encontra-se abaixo da órbita síncrona (já me estais a dar muito trabalho mas pronto, síncrona significa simultânea) do planeta que lhe dá a mesada.

Por este motivo, se calhar há outros mas os entendidos ainda não tiveram tempo de descobrir, a sua órbita vai descendo a um ritmo de 1,8 m por século. Assim, para além de não correr riscos de levar com uma multa por excesso de velocidade, é trigo limpo farinha amparo que dentro de 50 milhões de anos pode ocorrer uma de duas coisas: ou Phobos se despenha sobre Marte ou, o que é mais provável, antes que isso aconteça as forças gravitacionais destruirão o satélite criando um anel à volta de Marte.

Os senhores do Wikipedia pediram-me para avisar que já só falta dizer que segundo os entendidos, e neste caso tanto pode ser os tipos da NASA como o Jorge Jesus (pelos vistos este tipo agora percebe de tudo), Phobos, cujo diâmetro só mede 25 km, era provavelmente um asteróide que foi capturado pela força de gravidade de Marte.



devem estar a dar cenouras ali perto




Adrian Dennis/Agence France-Press/Getty Images
Foto: Adrian Dennis/Agence France-Press/Getty Images



quarta-feira, 17 de março de 2010

porque para mim há-de ser sempre o melhor treinador do mundo




Dylan Martinez/Reuters
Foto: Dylan Martinez/Reuters


Gazzetta dello Sport

«Interissima. Eto Oh Oh Oh. Joga à grande, bate o Chelsea (1-0) com golo do leão camaronês e está nos quartos. Obra prima táctica de Mou»

Tuttosport

«MeMourabile. Um grande Inter voa para os quartos»

Corriere dello Sport

«Triunfo Inter. Mou ganha e acerta tudo»

The Times

«The Special, 1-Chelsea, 0; Mourinho tem razões para sorrir»

The Guardian

«Vingança de Mourinho, Chelsea fora; Mourinho espeta faca no Chelsea»

The Sun

«Special Won. Por que é que correste com ele, Rom?»



porra, e aqui também não




Para aqueles que não têm a suficiente sensibilidade artística (e há tantos, ó se há) para apreciar a beleza da fotografia que magnificamente expus no meu post anterior, deixo aqui esta que será, porventura, não deixando de ser aquilo a que usualmente chamam tiro no escuro (isto apesar de eu não ter licença de porte de arma, caça ou mesmo pesca, e para quem não perceber esta da pesca tenho a informar que nem mesmo eu percebi), mais consentãnea com o vosso excelso palato.

Easy boy!



não me apetece meter nenhum título aqui




Eis senão que, já mentalizado para a necessidade de reduzir em larga quantidade (podia aqui ter escrito substancialmente, consideravelmente ou outras palavras que tais, mas só escrevendo assim coisas que não interessam a ninguém, nem mesmo, reconheço, ao menino Jesus, à sua mãe, Maria, ou a outro interveniente, directo ou indirecto, do presépio, é que consigo encher este post) o número de fotografias que tenho partilhado com as duas (porventura, sendo optimista, três) pessoas que vão passando aqui no blogue (isto para aqueles que até pensarão que isto é um blogue mas que, se reparem bem, irão aperceber-se da inexactidão semiológica da sua percepção, toldada, quiçá, pela sua boa-vontade ou falta de coisas para fazer, visto que, um blogue é isto, isto ou isto), encontro esta fotografia que aqui em baixo partilho com quem aqui passa com alguma, surpreendente para mim, frequência (as tais duas pessoas) e também com aqueles que aqui passam por engano (a restante esmagadora maioria que o José Trocas-te não desdenharia possuir) e não mais voltam assustados, quem sabe se por causa da horripilância (se esta palavra não existir não importa porque o que importa é que deu um jeitaço metê-la ali) da sua vivência enquanto aqui estavam e o tempo que demoraram, excessivo, talvez pelo estado de choque, que entretanto se manifestou, a mudar de página ou, em desespero, a desligarem o computador tirando a ficha da tomada eléctrica, tendo alguns arriscado fazê-lo descalços e com as mãos molhadas. Um caso típico de que se consegue fazer tudo desde que correctamente motivado.




Autor desconhecido



Related Posts with Thumbnails