sexta-feira, 19 de março de 2010
porque sim
Para muitos, esta vida tem como propóstio, superlativo e exacerbado (hoje deu-me para usar palavras mais caras, fazendo elas sentido, ou não, que é o mais certo, na contextura da reunião de palavras que é suposto ter como resultado final uma ou mais frases), viver em função de outros. Tentando evitar maneiras de escrever consagradas pelo uso, algo a que usualmente se chama de frases feitas, coisa que hoje me deu para evitar, porque sim e porque pronto, aquilo que estou a tentar exprimir por meio da palavra escrita é que há certos e alguns indivíduos, muitos (que até é quase o contrário de alguns mas não me apeteceu voltar atrás na conjugação do pronome indefinido, neste caso o primeiro a ser aplicado nesta frase que daqui a pouco já não sabe para onde vai porque estou prestes a perder o meu raciocínio), que vêem na necessidade de afirmação perante os outros a única forma de serem alguém. Preferem a busca da afirmação através da falta de personalidade. Desconhecendo o conceito da individualidade consciente demonstram um sem número de intenções que visam vir a fazer parte da colectividade de pessoas que se deixam guiar pelo capricho de alguém e, por conseguinte, engrossar a lista de espera das pessoas merecedoras de escárnio. E por aqui me fico. Porque já não sei o que estou a dizer, porque o Lucho não quis fazer de mim uma pessoa mais feliz e, dando a última demão no post, porque sim.
Isto pode ser que esteja relacionado com
cáburro oh aleixo,
vídeos,
youtube
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