quarta-feira, 29 de julho de 2009

com um alentejano não se brinca



Um rapaz Alentejano vai trabalhar para um daqueles grandes hipermercados, e ao fim do primeiro dia o chefe pergunta-lhe :
-Quantas vendas já fizeste ?
-Uma.
-Uma venda ? Isso é muito mau !!! Os meus vendedores normalmente fazem entre 25 a 30 vendas por dia !!! Ora diz lá de quanto foi a venda ...
-552.326,45 EUROS
-O quê ??? ??? Mas afinal o que é que vendeste ??? ???
-Ora, primeiro vendi ao freguês um anzol pequeno, depois um anzol médio, e a seguir um anzol grande ! ...
Depois de tanto anzol, vendi-lhe uma cana de pesca ! ...
Perguntei onde é que ele ia pescar e ele disse para a costa. Claro que lhe expliquei que para a costa era melhor ter um barco !!! Então levei-o à secção de barcos de recreio e vendi aquele 'Silver Esprit' com os dois 'outboard' que o gajo até se passou ! ...
Conversa puxa conversa e ele disse que o carro dele era um Fiat Uno ... e eu disse-lhe que para puxar o barco ele precisava dum 4x4 !!! Então fomos direitinhos ao stand e vendi-lhe aquele Range Rover que lá estava.
-Muito bem ! Deves ser mesmo bom para venderes isso tudo a um gajo que só queria um anzol pequeno !!!
-Qual anzol qual quê !!! Ele só cá vinha comprar uma caixa de TAMPAX para a mulher ... eu é que lhe disse "Oh amigo, já que tem o fim-de-semana lixado, mais vale ir à pesca ...'

don corleone (vejam, não se vão arrepender)





Artigo de Miguel Sousa Tavares, Expresso 27/06

Conversa entre mim e uma amiga(…):





— É sempre assim, esta auto-estrada?

— Assim, como?

— Deserta, magnífica, sem trânsito?

— É, é sempre assim.

— Todos os dias?

— Todos, menos ao domingo, que sempre tem mais gente.

— Mas, se não há trânsito, porque a fizeram?

— Porque havia dinheiro para gastar dos Fundos Europeus, e porque diziam que o desenvolvimento era isto.

— E têm mais auto-estradas destas?

— Várias e ainda temos outras em construção: só de Lisboa para o Porto, vamos ficar com três. Entre S. Paulo e o Rio de Janeiro, por exemplo, não há nenhuma: só uns quilómetros à saída de S. Paulo e outros à chegada ao Rio. Nós vamos ter três entre o Porto e Lisboa: é a aposta no automóvel, na poupança de energia, nos acordos de Quioto, etc. — respondi, rindo-me.

— E, já agora, porque é que a auto-estrada está deserta e a estrada nacional está cheia de camiões?

— Porque assim não pagam portagem.

— E porque são quase todos espanhóis?

— Vêm trazer-nos comida.

— Mas vocês não têm agricultura?

— Não: a Europa paga-nos para não ter. E os nossos agricultores dizem que produzir não é rentável.

— Mas para os espanhóis é?

— Pelos vistos...

Ela ficou a pensar um pouco e voltou à carga:

— Mas porque não investem antes no comboio?

— Investimos, mas não resultou.

— Não resultou, como?

— Houve aí uns experts que gastaram uma fortuna a modernizar a linha Lisboa-Porto, com comboios pendulares e tudo, mas não resultou.

— Mas porquê?

— Olha, é assim: a maior parte do tempo, o comboio não 'pêndula'; e, quando 'pendula', enjoa de morte. Não há sinal de telemóvel nem Internet, não há restaurante, há apenas um bar infecto e, de facto, o único sinal de 'modernidade' foi proibirem de fumar em qualquer espaço do comboio. Por isso, as pessoas preferem ir de carro e a companhia ferroviária do Estado perde centenas de milhões todos os anos.

— E gastaram nisso uma fortuna?

— Gastámos. E a única coisa que se conseguiu foi tirar 25 minutos às três horas e meia que demorava a viagem há cinquenta anos...

— Estás a brincar comigo!

— Não, estou a falar a sério!

— E o que fizeram a esses incompetentes?

— Nada. Ou melhor, agora vão dar-lhes uma nova oportunidade, que é encherem o país de TGV: Porto-Lisboa, Porto-Vigo, Madrid-Lisboa... e ainda há umas ameaças de fazerem outro no Algarve e outro no Centro.

— Mas que tamanho tem Portugal, de cima a baixo?

— Do ponto mais a norte ao ponto mais a sul, 561 km. Ela ficou a olhar para mim, sem saber se era para acreditar ou não.

— Mas, ao menos, o TGV vai directo de Lisboa ao Porto?

— Não, pára em várias estações: de cima para baixo e se a memória não me falha, pára em Aveiro, para os compensar por não arrancarmos já com o TGV deles para Salamanca; depois, pára em Coimbra para não ofender o prof. Vital Moreira, que é muito importante lá; a seguir, pára numa aldeia chamada Ota, para os compensar por não terem feito lá o novo aeroporto de Lisboa; depois,

pára em Alcochete, a sul de Lisboa, onde ficará o futuro aeroporto; e, finalmente, pára em Lisboa, em duas estações.

— Como: então o TGV vem do Norte, ultrapassa Lisboa pelo sul, e depois volta para trás e entra em Lisboa?

— Isso mesmo.

— E como entra em Lisboa?

— Por uma nova ponte que vão fazer.

— Uma ponte ferroviária?

— E rodoviária também: vai trazer mais uns vinte ou trinta mil carros todos os dias para Lisboa.

— Mas isso é o caos, Lisboa já está congestionada de carros!

— Pois é.

— E, então?

— Então, nada. São os especialistas que decidiram assim. Ela ficou pensativa outra vez. Manifestamente, o assunto estava a fasciná-la.

— E, desculpa lá, esse TGV para Madrid vai ter passageiros? Se a auto-estrada está deserta...

— Não, não vai ter.

— Não vai? Então, vai ser uma ruína!

— Não, é preciso distinguir: para as empresas que o vão construir e para os bancos que o vão capitalizar, vai ser um negócio fantástico! A exploração é que vai ser uma ruína — aliás, já admitida pelo Governo — porque, de facto, nem os especialistas conseguem encontrar passageiros que cheguem para o justificar.

— E quem paga os prejuízos da exploração: as empresas construtoras?

— Naaaão! Quem paga são os contribuintes! Aqui a regra é essa!

— E vocês não despedem o Governo?

— Talvez, mas não serve de muito: quem assinou os acordos para o TGV com Espanha foi a oposição, quando era governo...

— Que país o vosso! Mas qual é o argumento dos governos para fazerem um TGV que já sabem que vai perder dinheiro?

— Dizem que não podemos ficar fora da Rede Europeia de Alta Velocidade.

— O que é isso? Ir em TGV de Lisboa a Helsínquia?

— A Helsínquia, não, porque os países escandinavos não têm TGV.

— Como? Então, os países mais evoluídos da Europa não têm TGV e vocês têm de ter?

— É, dizem que assim entramos mais depressa na modernidade.

Fizemos mais uns quilómetros de deserto rodoviário de luxo, até que ela pareceu lembrar-se de qualquer coisa que tinha ficado para trás:

— E esse novo aeroporto de que falaste, é o quê?

— O novo aeroporto internacional de Lisboa, do lado de lá do rio e a uns 50 quilómetros de Lisboa.

— Mas vocês vão fechar este aeroporto que é um luxo, quase no centro da cidade, e fazer um novo?

— É isso mesmo. Dizem que este está saturado.

— Não me pareceu nada...

— Porque não está: cada vez tem menos voos e só este ano a TAP vai cancelar cerca de 20.000. O que está a crescer são os voos das low-cost, que, aliás, estão a liquidar a TAP.

— Mas, então, porque não fazem como se faz em todo o lado, que é deixar as companhias de linha no aeroporto principal e chutar as low-cost para um pequeno aeroporto de periferia? Não têm nenhum disponível?

— Temos vários. Mas os especialistas dizem que o novo aeroporto vai ser um hub ibérico, fazendo a trasfega de todos os voos da América do Sul para a Europa: um sucesso garantido.

— E tu acreditas nisso?

— Eu acredito em tudo e não acredito em nada. Olha ali ao fundo: sabes o que é aquilo?

— Um lago enorme! Extraordinário!

— Não: é a barragem de Alqueva, a maior da Europa.

— Ena! Deve produzir energia para meio país!

— Praticamente zero.

— A sério? Mas, ao menos, não vos faltará água para beber!

— A água não é potável: já vem contaminada de Espanha.

— Já não sei se estás a gozar comigo ou não, mas, se não serve para beber, serve para regar — ou nem isso?

— Servir, serve, mas vai demorar vinte ou mais anos até instalarem o perímetro de rega, porque, como te disse, aqui acredita-se que a agricultura não tem futuro: antes, porque não havia água; agora, porque há água a mais.

— Estás a dizer-me que fizeram a maior barragem da Europa e não serve para nada?

—Vai servir para regar campos de golfe e urbanizações turísticas, que é o que nós fazemos mais e melhor. Apesar do sol de frente, impiedoso, ela tirou os óculos escuros e virou-se para me olhar bem de frente:

— Desculpa lá a última pergunta: vocês são doidos ou são ricos?

— Antes, éramos só doidos e fizemos algumas coisas notáveis por esse mundo fora; depois, disseram-nos que afinal éramos ricos e desatámos a fazer todas as asneiras possíveis cá dentro; em breve, voltaremos a ser pobres e enlouqueceremos de vez.

Ela voltou a colocar os óculos de sol e a recostar-se para trás no assento. E suspirou:

— Bem, uma coisa posso dizer: há poucos países tão agradáveis para viajar como Portugal! Olha-me só para esta auto-estrada sem ninguém!

quinta-feira, 16 de julho de 2009

piiiiiiiiiiiiii



Para quem ainda não reparou este blogue encontra-se ligado as máquinas. Luta desesperadamente num estado letárgico vegetativo. Um dia destes dou-lhe com o desfibrilhador na cabeça a ver se ele arrebita. Isto se o encontrar. Dantes sabia onde ele estava...

segunda-feira, 13 de julho de 2009

uma imagem vale mais que mil palavras





quinta-feira, 9 de julho de 2009

"precisa-se de matéria prima para construir um País" - eduardo prado coelho - in público



Eduardo Prado Coelho, antes de falecer (25/08/2007), teve a lucidez de nos deixar esta reflexão, sobre nós todos, por isso façam uma leitura atenta.



A crença geral anterior era de que Santana Lopes não servia, bem como Cavaco, Durão e Guterres. Agora dizemos que Sócrates não serve. E o que vier depois de Sócrates também não servirá para nada. Por isso começo a suspeitar que o problema não está no trapalhão que foi Santana Lopes ou na farsa que é o Sócrates. O problema está em nós. Nós como povo. Nós como matéria-prima de um país. Porque pertenço a um país onde a ESPERTEZA é a moeda sempre valorizada, tanto ou mais do que o euro. Um país onde ficar rico da noite para o dia é uma virtude mais apreciada do que formar uma família baseada em valores e respeito aos demais. Pertenço a um país onde, lamentavelmente, os jornais jamais poderão ser vendidos como em outros países, isto é, pondo umas caixas nos passeios onde se paga por um só jornal E SE TIRA UM SÓ JORNAL, DEIXANDO-SE OS DEMAIS ONDE ESTÃO.



Pertenço ao país onde as EMPRESAS PRIVADAS são fornecedoras particulares dos seus empregados pouco honestos, que levam para casa, como se fosse correcto, folhas de papel, lápis, canetas, clips e tudo o que possa ser útil para os trabalhos de escola dos filhos e para eles mesmos. Pertenço a um país onde as pessoas se sentem espertas porque conseguiram comprar um descodificador falso da TV Cabo, onde se frauda a declaração de IRS para não pagar ou pagar menos impostos.



Pertenço a um país onde a falta de pontualidade é um hábito. Onde os directores das empresas não valorizam o capital humano. Onde há pouco interesse pela ecologia, onde as pessoas atiram lixo nas ruas e depois reclamam do governo por não limpar os esgotos. Onde pessoas se queixam que a luz e a água são serviços caros. Onde não existe a cultura pela leitura (onde os nossos jovens dizem que é "muito chato ter que ler") e não há consciência nem memória política, histórica nem económica. Onde nossos políticos trabalham dois dias por semana para aprovar projectos e leis que só servem para caçar os pobres, arreliar a classe média e beneficiar a alguns.



Pertenço a um país onde as cartas de condução e as declarações médicas podem ser "compradas", sem se fazer qualquer exame. Um país onde uma pessoa de idade avançada, ou uma mulher com uma criança nos braços, ou um inválido, fica em pé no autocarro, enquanto a pessoa que está sentada finge que dorme para não dar-lhe o lugar. Um país no qual a prioridade de passagem é para o carro e não para o peão. Um país onde fazemos muitas coisas erradas, mas estamos sempre a criticar os nossos governantes.



Quanto mais analiso os defeitos de Santana Lopes e de Sócrates, melhor me sinto como pessoa, apesar de que ainda ontem corrompi um guarda de trânsito para não ser multado. Quanto mais digo o quanto o Cavaco é culpado, melhor sou eu como português, apesar de que ainda hoje pela manhã explorei um cliente que confiava em mim, o que me ajudou a pagar algumas dívidas. Não. Não. Não. Já basta.



Como "matéria-prima" de um país, temos muitas coisas boas, mas falta muito para sermos os homens e as mulheres que nosso país precisa. Esses defeitos, essa "CHICO-ESPERTERTICE PORTUGUESA" congénita, essa desonestidade em pequena escala, que depois cresce e evolui até converter-se em casos escandalosos na política, essa falta de qualidade humana, mais do que Santana, Guterres, Cavaco ou Sócrates, é que é real e honestamente ruim, porque todos eles são portugueses como nós, ELEITOS POR NÓS. Nascidos aqui, não em outra parte...



Fico triste. Porque, ainda que Sócrates fosse embora hoje mesmo, o próximo que o suceder terá que continuar trabalhando com a mesma matéria-prima defeituosa que, como povo, somos nós mesmos. E não poderá fazer nada... Não tenho nenhuma garantia de que alguém possa fazer melhor, mas enquanto alguém não sinalizar um caminho destinado a erradicar primeiro os vícios que temos como povo, ninguém servirá. Nem serviu Santana, nem serviu Guterres, não serviu Cavaco, e nem serve Sócrates, nem servirá o que vier. Qual é a alternativa? Precisamos de mais um ditador, para que nos faça cumprir a lei com a força e por meio do terror? Aqui faz falta outra coisa. E enquanto essa "outra coisa" não comece a surgir de baixo para cima, ou de cima para baixo, ou do centro para os lados, ou como queiram, seguiremos igualmente condenados, igualmente estancados....igualmente abusados! É muito bom ser português. Mas quando essa portugalidade autóctone começa a ser um empecilho às nossas possibilidades de desenvolvimento como Nação, então tudo muda...



Não esperemos acender uma vela a todos os santos, a ver se nos mandam um messias. Nós temos que mudar. Um novo governante com os mesmos portugueses nada poderá fazer. Está muito claro... Somos nós que temos que mudar. Sim, creio que isto encaixa muito bem em tudo o que anda a nos acontecer: desculpamos a mediocridade de programas de televisão nefastos e francamente tolerantes com o fracasso. É a indústria da desculpa e da estupidez.



Agora, depois desta mensagem, francamente decidi procurar o responsável, não para castigá-lo, senão para exigir-lhe (sim, exigir-lhe) que melhore seu comportamento e que não se faça de mouco, de desentendido. Sim, decidi procurar o responsável e ESTOU SEGURO QUE O ENCONTRAREI QUANDO ME OLHAR NO ESPELHO. AÍ ESTÁ. NÃO PRECISO PROCURÁ-LO EM OUTRO LADO.



E você, o que pensa?.... MEDITE!



EDUARDO PRADO COELHO


prelude du fornication



Prelude du fornication


(foto retirada do Twitter, com o devido agradecimento ao Marco Santos do Bitaites)

quarta-feira, 8 de julho de 2009

ó batman, o robin foi-se embora...


 Batman and Robin


Lucho González acerca de Lisandro Lopez: "É um excelente jogador, um grande profissional e um amigo acima de tudo, mas sinceramente, espero que ele fique em segundo lugar no final da próxima temporada".
Está assim desfeita, ao fim de quatro anos, a sociedade Lucho & Lisandro.
E vocês não imaginam o quanto isso me está a custar.

terça-feira, 7 de julho de 2009

larguem os toiros (não manuel pinho, não estou a falar contigo)



Pamplona



















Durante nove dias e nove noites Pamplona mostra-se ao mundo com as tradicionais Festas de San Fermin. As festas que Ernest Hemingway eternizou em 1932 no livro "The Sun Also Rises" e onde são esperadas milhares de pessoas. Passarão também por Pamplona cerca de 600 jornalistas.

holly throsby - now i love someone





segunda-feira, 6 de julho de 2009

cr94 milhões



CR9


Hoje é o dia da apresentação do, normalmente, 17º melhor jogador do mundo (durante as férias talvez 13º porque treina muito durante a noite). Fala-se que milhares irão assistir à sua apresentação. O negócio esteve para ir por água abaixo.

Cristiano Ronaldo pediu a Florentino Perez convites para poder distribuir por todos os seus familiares e ex-namoradas ao que Florentino Perez acedeu inicialmente mas que posteriormente viu-se obrigado a recusar, por motivos comerciais, por só ficarem a sobrar cerca de mil bilhetes (Ronaldo treina muito durante a noite mas mesmo assim tem sido um verão fraco). Ronaldo amuou (nem é costume...) mas Florentino lá conseguiu convencê-lo prometendo-lhe apresentar as suas filhas e as senhoras que trabalham na lavandaria do clube.


Condições reunidas portanto para se assistir a uma apresentação de sonho.

domingo, 5 de julho de 2009

no olimpo por direito próprio



O momento da vitória


Da forma que Andy Roddick jogou hoje só havia uma pessoa que o poderia vencer. E essa pessoa estava lá. Roger Federer pode não ter estado sublime mas ainda assim deixou rastos de classe. Ultrapassa Pete Sampras com o seu 15º título do Grand Slam e regressa ao nº 1 do Ranking ATP, posto que é seu por direito e do qual nunca deveria ter saído.


Nunca tive dúvidas que Federer iria voltar. Nunca tive dúvidas que iria chegar aonde chegou hoje. Assim como não tenho dúvidas absolutamente nenhumas que na próxima época irá tentar vencer os quatro títulos do Grand Slam no mesmo ano. Conseguirá? Se alguém conseguir será ele.

sábado, 4 de julho de 2009



O Tour 2009 começou hoje. Homens feitos máquinas montanhas acima num desporto tão belo como violento.


Contador como principal candidato para a generalidade (um dos únicos cinco ciclistas de sempre a vencer o Grand Slam - Giro, Vuelta e Tour) numa prova onde a grande atracção será ver como o, para muitos, melhor ciclista de sempre, Lance Armstrong, se comporta perante a nova geração de candidatos entre os quais se inclui, obviamente, o mesmo Contador, o melhor ciclista da actualidade.


Deixo-vos esta foto belíssima da fotógrafa Annie Leibovitz para a revista Vanity Fair.


Lance Armstrong

sexta-feira, 3 de julho de 2009

leva a o saramago contigo



Maria João Pires


A pianista Maria João Pires anunciou que vai renunciar à cidadania portuguesa e que, agora, irá ficar só com a nacionalidade brasileira. Diz que por estar farta dos "coices e pontapés" que tem recebido do Governo Português.


Provavelmente estaria habituada a uma mama muito grande e agora que o estado é obrigado a fazer cirurgias plásticas ao corpo todo não deve ter gostado da nova mama mais pequena mas ao mesmo tempo mais firme e rija.


Depois dos fundos que o estado lhe deu para a sua escola artística em Castelo Branco seria bom que Maria João Pires devolvesse os 2 milhões de euros que meteu ao bolso até aqui.


Provavelmente deve precisar deles para começar a sua nova vida em Salvador da Baía...

já não era sem tempo



Ryanair confirma abertura de 33ª base no Porto

eh touro lindo



Homem que é Homem faz esta figura

senhoras e senhores: apresento-vos a crise!



Só de ver aquelas jóias falsas fica-se logo com pena...


Pelos vistos (leiam aqui), segundo o Gabinete de Comunicação do Palácio de Buckingham (um tipo com este nome pomposo fica logo tipo: qual é o garfo do peixe?), a Rainha Isabel II já não recebe aumento desde 1991 e a sua actual remuneração é, mais coisa menos coisa, à volta de 9,2 milhões de euros por ano.
Pelos vistos a senhora anda a sentir-se incomodada (eu também me sentiria) porque pelos vistos essa quantia não chega para pagar despesas, triviais aposto, de manutenção das suas residências assim como despesas relacionadas com as suas funções enquanto monarca, ou seja, perguntar se os cavalos naqueles desfiles estão bem de saúde e dar um peidinho de vez em quando (não obrigatoriamente por esta ordem)


Pelos vistos, também, a Rainha foi obrigada a saltar nas poupanças reais para dar vazão aos gastos da realeza (papel higiênico, chocapic, arroz, tostas para o patê de atum, etc).
Espero que antes que a Rainha vá manifestar-se para a porta da Assembleia da República lá do sítio (consta-se até que aqui há dias teve que contar os trocos pra beber duas mini...) alguém se digne a reparar nas dificuldades que ela está a passar.


Afinal, até os ricos estão a passar por dificuldades...

quinta-feira, 2 de julho de 2009

já não há criancinhas como antigamente



Uma professora da 1ª classe decidiu
contar a história dos três porquinhos.


Foi contando até que chegou à parte em
que os porquinhos tentavam angariar
materiais para construir as suas casas.


Diz ela:
- E então…, o primeiro porquinho
chegou-se ao pé do agricultor que
transportava fardos de palha e
perguntou:
"- O Sr. não se importa de me ceder
um pouco da sua palha para construir a
minha nova casa?


Depois, virando-se para os alunos,
perguntou:
- E o que acham vocês que o homem
disse?


Respondeu logo uma das criancinhas:
- Deve ter dito: "Foooda-se! Um
porco que fala!"

quarta-feira, 1 de julho de 2009

40 mil na apresentação de kaká como jogador do real madrid



Kaká

pois com certeza...



Sempre a mesma coisa ó Alípio...


Alípio Matos, treinador da equipa de Futsal do Belenenses, relativamente à vitória do Benfica, no quinto e decisivo jogo do play-off final, sobre a sua equipa: "Foi o título da vergonha."


Mas então... ó Alípio, os títulos do Benfica não são todos assim?

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