quarta-feira, 17 de março de 2010
não me apetece meter nenhum título aqui
Eis senão que, já mentalizado para a necessidade de reduzir em larga quantidade (podia aqui ter escrito substancialmente, consideravelmente ou outras palavras que tais, mas só escrevendo assim coisas que não interessam a ninguém, nem mesmo, reconheço, ao menino Jesus, à sua mãe, Maria, ou a outro interveniente, directo ou indirecto, do presépio, é que consigo encher este post) o número de fotografias que tenho partilhado com as duas (porventura, sendo optimista, três) pessoas que vão passando aqui no blogue (isto para aqueles que até pensarão que isto é um blogue mas que, se reparem bem, irão aperceber-se da inexactidão semiológica da sua percepção, toldada, quiçá, pela sua boa-vontade ou falta de coisas para fazer, visto que, um blogue é isto, isto ou isto), encontro esta fotografia que aqui em baixo partilho com quem aqui passa com alguma, surpreendente para mim, frequência (as tais duas pessoas) e também com aqueles que aqui passam por engano (a restante esmagadora maioria que o José Trocas-te não desdenharia possuir) e não mais voltam assustados, quem sabe se por causa da horripilância (se esta palavra não existir não importa porque o que importa é que deu um jeitaço metê-la ali) da sua vivência enquanto aqui estavam e o tempo que demoraram, excessivo, talvez pelo estado de choque, que entretanto se manifestou, a mudar de página ou, em desespero, a desligarem o computador tirando a ficha da tomada eléctrica, tendo alguns arriscado fazê-lo descalços e com as mãos molhadas. Um caso típico de que se consegue fazer tudo desde que correctamente motivado.
Isto pode ser que esteja relacionado com
coisas minhas,
fotografia,
uma imagem vale mais que mil palavras
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