segunda-feira, 14 de junho de 2010

os horizontes da memória (ou mais um título piegas para mais um post sem sentido)




E se nos calássemos enquanto a memória se esvazia?, de Mariah
Foto: E se nos calássemos enquanto a memória se esvazia?
Autor:
Mariah






Não sei se acontece o mesmo com a generalidade mas comigo, e não deixo, portanto, de considerar tal facto interessante, não que seja condição essencial para partilhar o mesmo convosco, porque não é, nem essencial nem interessante o facto, que toda a coisa é qualquer coisa para pensar em alguma coisa. Isto é, para aqueles que ficaram assim como que tontos com alcance de tal raciocínio, ou seja, todos, vejo-me frequente e regularmente assolado por lembranças que o meu cérebro, aparentemente, arruma de forma aleatória nos arquivos mais ou menos profundos da minha memória, muitas delas que julgava para todo o sempre perdidas nos meandros esquizofrénicos de mim mesmo. Mas eis que, do nada, e muitas vezes a meio de uma outra coisa, de todo sem algo que relacione essa outra coisa com a coisa que é tema daquilo que, coisa por coisa, vos estou partilhar, dou por mim de regresso ao passado a locais e a momentos que julgava perdidos.



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