terça-feira, 29 de junho de 2010

no satisfaction?











vamos a eles rapaziada





Foto: Hoang Dinh Nam/AFP/Getty Images



acordar com a beleza de kate moss




Morning Beauty | Kate Moss by Venetia Scott
Foto: Morning Beauty
Autor: Venetia Scott



segunda-feira, 28 de junho de 2010

o fim está próximo




O notável definhar de um sonho, de Rodrigo Bela Vista


Foto: O notável definhar de um sonho
Autor: Rodrigo Bela Vista





O post anterior foi o número novecentos e quarenta e um e, como tal e portanto, este, pela lógica e porque sim, é o post número novecentos e quarenta e dois. De importante isto nada teria se não se desse o caso de, após o fim deste post, ficarem a faltar, nada mais nada menos, cinquenta e oito posts para o fim deste blogue. Reconheço que nem por isto mesmo se torna importante a informação que acabei de fazer o favor de a todos dar e não quero que pensem que tenho como objectivo ser melodramático ou algo dentro disto mas do qual não me ocorre no momento qualquer sinónimo. Não. Tenho as minhas razões. Quem interessa e, principalmente, quem se interessa, já está a par das mesmas. Do nada surgiu. Ao nada voltará.



e, por vezes, temos disto assim em que se junta uma coisa a outra e no fim o que fica é que é bom e pronto








tell yourself it will be ok





Imagem retirada daqui






lá longe, contigo











olhos penetrantes, pensamentos lavados








domingo, 27 de junho de 2010

sábado, 26 de junho de 2010

sexta-feira, 25 de junho de 2010

porque é assim que ele deve ser recordado




Michael Jackson






decomposição de mim mesmo




by Randy P. Martin
Autor: Randy P. Martin


Sei que nos últimos tempos nada tenho escrito por aqui. Não me apetece falar sobre o que há para dizer e sobre o que me apetecia dizer não posso falar. Calco a fronteira de mim mesmo e deixo o vento decidir para que lado hei-de tombar. Deixo em testamento a poeira que assenta, terra seca reduzida a pó, e vou-me revezando na decomposição de mim mesmo.



when everything is in the right place all else falls




When all else fails, by Lady Pandacat von Nopants


Foto: When all else fails
Autor: Lady Pandacat von Nopants






quinta-feira, 24 de junho de 2010

leio páginas dum livro que tenho medo de escrever




© Laura Encursiva
Foto: Laura Encursiva






chocamos tu e eu




Autor desconhecido






muito raramente a felicidade vem embrulhada em papel duradouro




Autor desconhecido



auto-retrato em 9 partes




CHUCK CLOSE / Auto-retrato em 9 partes

Chuck Close
Auto-retrato em 9 partes
Polaroid Collection

Daqui




paz e serenidade




Autor desconhecido
Autor: unco



quarta-feira, 23 de junho de 2010

tristeza, por juri maric




Juri Maric
Foto: Juri Maric






janela da felicidade




Windows of Happuness (by Monique)
Foto: Windows of Happuness
Autor: Monique



terça-feira, 22 de junho de 2010

o fim de algo que não passou do que nunca foi








ver pelo olhar de natasha frish




Koti (by Natasha Frish)
Foto: Koti
Autor: Natasha Frish



nunca se parte inteiramente




The Journey (by Micha Rainer Pali)
Foto: The Journey
Autor: Micha Rainer Pal







are you lonely?




365 days of calmness, by Olga Kobruseva
Foto: 365 days of calmness
Autor: Olga Kobruseva






i want you




Autor desconhecido






segunda-feira, 21 de junho de 2010

e ao fim de 495 dias...




Helmut Fohringer/EPA
Foto: Helmut Fohringer/EPA



é bom ter-te de volta angelina




Angelina Jolie by George Holz
Foto: Angelina Jolie by George Holz



all I do is miss you




Autor desconhecido







and it hurts to hold




Autor desconhecido







agora ou nunca








domingo, 20 de junho de 2010

hoje está um bom dia para passá-lo todo na cama




Scarlett Johannson



sábado, 19 de junho de 2010

sexta-feira, 18 de junho de 2010

2010. para sempre o ano da morte de saramago.




José Saramago

"Diz o refrão que não há bem que sempre dure nem mal que ature, o que vem assentar como uma luva no trabalho de escrita que acaba aqui e em quem o fez. Algo de bom se encontrará neste textos, e por eles, sem vaidade, me felicito, algo de mal terei feito noutros e por esse defeito me desculpo, mas só por não tê-los feito melhor, que diferentes, com perdão, não poderiam eles ser. Às despedidas sempre conveio que fossem breves. Não é isto uma ária de ópera para lhe meter agora um interminável adio, adio. Adeus, portanto. Até outro dia? Sinceramente, não creio. Comecei outro livro e quero dedicar-lhe todo o meu tempo. Já se verá porquê, se tudo correr bem..."

Via Outros Cadernos de Saramago



sem palavras para exprimir o que esta música causa em mim




Autor desconhecido







genialmente acabei por descobrir que, portanto, se querem que o vosso filho venha a dar craque da bola é só darem-lhe somatropina junto com o cerelac




O melhor jogador do mundo


Nem Cruijff nem Ronaldinho. E nem Maradona. Para os adeptos do Barça a oitava maravilha é Messi. Eis uma história, uma lição de vida, que encanta Camp Nou.



É uma desforra bem pessoal, a história do menino austista aos 8 anos, anão aos 13, que via o mundo a 1,10 metros do solo. É esse mesmo, Lionel Messi, que botou corpo à base de tratamentos hormonais e que, 59 centímetros depois, encanta o mundo do futebol, naquele jeito singularíssimo de conduzir a bola colada ao genial pé esquerdo, como se o couro redondo fosse um mano siamês, uma mera extensão corporal, um órgão vital, inseparável. E Barcelona rende-se ao talento de "La Pulga". E os adversários caem aos pés de um talento puro e raro.
E por muito talento que tivesse para jogar à bola, estaria o rapaz consciente do destino glorioso que lhe estava reservado?
O miúdo de 16 anos que vestiu pela primeira vez a camisola da equipa principal do Barcelona num jogo com o F. C. Porto, a 16 de Novembro de 2003, na inauguração do Estádio do Dragão, o Lionel Messi que agora caminha sobre a água, é ainda o mesmo menino que sobrevoou o Atlântico, em 2000, para se curar de uma patologia hormonal. Lá na Argentina, na Rosário natal, os prognósticos médicos eram arrasadores: sem tratamento eficaz contra o nanismo, Lionel chegaria à idade adulta com 1,50 metros, no máximo.
Os diagnósticos alarmaram os Messi. E o custo dos curativos também: mil euros mensais, ou seja, quatro meses de rendimentos da família de La Heras, um bairro pobre de Rosário. Mas o pai de Lionel não se resignou. Sabia que o filho, pequeno no corpo, era gigante no talento. E não aceitou a fatalidade. Nessa altura, o prodígio de dez anos despontava no Newells Boys, fintando meninos com o dobro do tamanho e marcando golos atrás de golos. O pai sugeriu ao clube que pagasse os tratamentos de Lionel. A resposta foi negativa. E o mesmo sucedeu quando os Messi foram bater à porta do grande River Plate.
Na adversidade, a família Messi teve mais força, com a ajuda de uma tia de Lionel, emigrada na Catalunha. E foi assim, em 2000, ainda antes de completar 13 anos, que Lionel e os pais viajaram até Lérida. Dias depois, o pequeno prodígio foi fazer testes ao Barcelona... E com a bola quase a dar-lhe pelos joelhos, aquela habilidade enorme logo maravilhou os treinadores do Barça.
Carles Rexach, director do centro de formação do Barcelona, ficou maravilhado com o prodigiozinho argentino. Ao cabo de dois treinos, não hesitou e logo tratou de arranjar contrato. E ficou espantado com a proposta do pai do craque: o Barça só tinha de lhe pagar os tratamentos que os médicos argentinos sugeriam. Foi dito e feito.
Durante 42 meses, Lionel levou, todos os dias, injecções de somatropina, hormona de crescimento inscrita na tabela de produtos proibidos pela Agência Mundial Antidopagem e só autorizada para fins terapêuticos. Em 2003, a milagrosa hormona fizera de Lionel o que ele é hoje, um rapagão de... 1,69 metros!
No Verão de 2004, acabadinho de fazer 17 anos, e já com contrato profissional, entrou para a equipa B do Barça. Mas fez só cinco jogos, porque aquele enorme talento não cabia no "Miniestadi". Reclamava palcos maiores. E rapidamente começou a jogar no Camp Nou, na equipa principal. A 16 de Outubro de 2004, o prodígio fez a grande estreia na liga espanhola, num dérbi com o Espanhol. A 1 de Maio de 2005 entrou para a história do Barça: marcou ao Albacete e tornou-se no mais jovem jogador a marcar um golo pelo Barcelona. Aos 17 anos, dez meses e sete dias, começou a lenda.
Cinco anos depois, Messi teve a consagração absoluta. Foi eleito Melhor Jogador do Mundo de 2009, após uma época de sonho, concluída com um feito inédito do Barça "de las seis copas": campeão de Espanha, da Taça do Rei, da Supertaça Espanhola, da Supertça Europeia, da Liga dos Campeões, do Mundial de Clubes. Ufff!!!
O craque que o Barça contratou pelo custo da terapia de crescimento é, hoje, a maior jóia do futebol mundial, segurada por uma cláusula de rescisão de... 250 milhões de euros!!! E é, também, o mais bem pago de todos: o menino pobre do bairro de la Heras é, agora, multimilionário, vencendo qualquer coisa como... 33 milhões de euros anuais em salários e publicidade. Nem em contos...
Lionel Andrés Messi
22 anos (24/06/1987)
Nacionalidade: Argentina
Palmarés: campeão espanha (2005, 2006, 2009), taça do rei (2009); supertaça espanha (2005, 2006, 2009); liga dos campeões (2006, 2009); supertaça europeia (2009); mundial de clubes (2009).

(Texto retirado daqui)



serem aquilo que já há muito ninguém é




Alex Turner





Tendo em vista fortalecer por meio de corroboração aquilo que aqui disse, muito elaboradamente, ainda que de forma sucinta, este que cada vez mais se afirma, perante aqueles que se lhe atravessam ao caminho da vida, como alguém cujo legado será para todo o sempre lembrado, tendo em vista ser esquecido, deixo como meio de prova mais que provada mais uma série de sons melodiosos cuja soma dos mesmos resulta numa composição quase que poética, ao nível da impressão produzida no órgão dos sentidos, transmitida ao cérebro pelos nervos, onde posteriormente se veio a converter, neste caso, na percepção de que os Arctic Monkeys podem muito bem ser, em mim, aquilo que já há muito nenhuma banda é.



quinta-feira, 17 de junho de 2010

publicidade fantástica








mais um post que dispensa título




© Dmitry G. Pavlov



estes tipos são gajos para serem do melhor que por aí anda




Arctic Monkeys







Estou em crer, substantivamente falando, que o último álbum dos Arctic Monkeys é, acima de toda e qualquer dúvida, uma coisa verdadeiramente assim como que ao nível de reunir predicados suficientes para merecer adjectivos, quer qualificativos quer determinativos, que colocam a sua qualidade num nível de existência cujo grau de perfeição e superioridade só encontrará paralelo no reconhecimento que o mesmo merece.



quarta-feira, 16 de junho de 2010

um olhar assim... pede um poeta para o descrever




Cate Blanchett



caught in the fire




... libertando o fogo preso, de Carla Salgueiro


Foto: ... libertando o fogo preso
Autor:
Carla Salgueiro











lá longe, onde o sol se põe










terça-feira, 15 de junho de 2010

post nº 900








afinal o cristiano ronaldo esteve em campo...








já tivemos um grande golo, um grande frango e uma grande equipa. esperemos agora que o cristiano ronaldo contribua para termos uma grande alegria.




Omar Torres/AFP/Getty Images
Foto: Omar Torres/AFP/Getty Images


REUTERS/Darren Staples
Foto: REUTERS/Darren Staples



Foto: Doug Pensinger/Getty Images


a minha pequena contribuição para ajudar a motivar os nossos rapazes








segunda-feira, 14 de junho de 2010

os horizontes da memória (ou mais um título piegas para mais um post sem sentido)




E se nos calássemos enquanto a memória se esvazia?, de Mariah
Foto: E se nos calássemos enquanto a memória se esvazia?
Autor:
Mariah






Não sei se acontece o mesmo com a generalidade mas comigo, e não deixo, portanto, de considerar tal facto interessante, não que seja condição essencial para partilhar o mesmo convosco, porque não é, nem essencial nem interessante o facto, que toda a coisa é qualquer coisa para pensar em alguma coisa. Isto é, para aqueles que ficaram assim como que tontos com alcance de tal raciocínio, ou seja, todos, vejo-me frequente e regularmente assolado por lembranças que o meu cérebro, aparentemente, arruma de forma aleatória nos arquivos mais ou menos profundos da minha memória, muitas delas que julgava para todo o sempre perdidas nos meandros esquizofrénicos de mim mesmo. Mas eis que, do nada, e muitas vezes a meio de uma outra coisa, de todo sem algo que relacione essa outra coisa com a coisa que é tema daquilo que, coisa por coisa, vos estou partilhar, dou por mim de regresso ao passado a locais e a momentos que julgava perdidos.



o tudo sobre o nada







Já há mais tempo do que aquele que, por certo, guardo em memória que reafirmo a necessidade de que, seja lá por intermédio de que arte ou ciência, seja necessário manter entre nós e o mundo uma estreita relação no que diz respeito a tudo e a nada, ao todo e à coisa nenhuma. Se do todo que eu acabei de partilhar por meio deste conjunto de palavras, o que nem sempre pressupõe que o resultado final seja uma ou mais frases pelo simples motivo de que, à partida, uma frase faz sentido no seu todo, aquilo que vós capatastes foi nada, é precisamente por isso, ou seja, como tal e portanto, que do todo que escrevi nada sobra no que diz respeito ao entendimento que de vós resultou da matéria exposta. Eis como, por meio de nenhuma ciência e, muito menos ainda, por meio de arte nenhuma, acabo por fazer explicação daquilo que exprimi. Isto de forma surpreendente, devo dizer, pelo simples e singelo motivo de que nem mesmo eu sabia o que estava a dizer.



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