sexta-feira, 22 de maio de 2009




Mapa de contágio H1N1 da OMS



















“Ninguém pode prever como se comportará o vírus da gripe das aves em presença de um número importante de pessoas contaminadas com o novo tipo de H1N1”.

Alerta de Margaret Chan, directora da Organização Mundial de Saúde (OMS)





O mundo tem motivos para estar receoso de que a nova estirpe do vírus H1N1 se recombine com outras estirpes, entre as quais o da gripe das aves (H5N1) e a partir daí se torne extremamente perigoso.

É opinião de Margaret Chan que ninguém pode prever como se comportará o vírus da gripe das aves na presença de um número substancial de pessoas contaminadas como o novo tipo H1N1. Das 11.168 pessoas contaminadas em quarenta países já morreram oitenta e seis (última actualização da OMS aqui).

Se os genes das duas estirpes do vírus da gripe (a nova H1N1 e a H5N1 – vírus altamente patogénico, ou seja, com bastante propensão para contaminação) se recombinarem poderá surgir uma mistura que integra os cenários de catástrofe estudados pela OMS: uma gripe extremamente mortal, que se transmite com extrema facilidade.

Ou seja, o facto de no México e noutros países os últimos dados indicarem uma queda do índice de mortalidade isso não significa que a pandemia tenha terminado.

A mesma responsável sublinha o facto de estarmos no fim da temporada própria da gripe no hemisfério norte e que isso explica o carácter relativamente benigno do foco inicial do H1N1, mas avisou que poderá surgir um segundo foco mais letal.




Poderemos estar á beira dum pesadelo mundial...


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