sexta-feira, 21 de maio de 2010

michael emerson, sem ele definitivamente não era a mesma coisa







Para aqueles que estejam interessados em ter à mão um exemplo prático daquilo que é interpretar basta proceder à visualização da cena que ocorre a partir do minuto 34, mais coisa menos coisa, do episódio 7 da última temporada da série Lost. Para aqueles que nunca viram a série mas ainda assim queiram arriscar, para também eles se deleitarem com os 3 minutos subsequentes ao tal minuto 34, mais coisa menos coisa, que não se arroguem no direito de afirmar que eu não os quis fazer saber de que, para total entendimento do quão marcante a dita cena é, teriam que a contextualizar procedendo àquilo que no início pode parecer tarefa de longa delonga (não, não é erro na construção da frase) mas que se virá a revelar uma das melhores decisões de toda a vossa vida: exercer o sentido da vista, assim como de todos os outros, sobre toda a série desde o primeio episódio da primeira temporada. Vejam o quanto toda uma personagem se constrói e preenche para chegar ali, àquele preciso ponto onde um actor mostra ao mundo o quão é talentoso.



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