terça-feira, 13 de abril de 2010

slash takes fergie to paradise city




Reza a história (original esta introdução, bem sei) que no regresso de um concerto, em San Franciso, na parte de trás duma carrinha alugada, Slash, nas asas do seu sempiterno virtuosismo, criou os alicerces daquela que viria, por mérito próprio, a entrar na galeria das melhores músicas de sempre: Paradise City.

Presumo que a maioria não esteja a par desta pequena pérola histórica e, como tal, este verdadeiro achado que vos servirá, por certo, para memória futura, compensará, presumo eu, a falta de originalidade da introdução deste post. Posto isto prossigamos.

Lado a lado com Welcome to the Jungle e Sweet Child O' Mine, no álbum debutante dos Guns n' Roses, Appetite for Destruction, Paradise City serviu de ariete na criação de uma nova era musical e na ascensão da banda ao trono do Hard Rock em particular e da música em geral. Estávamos nos idos anos 80. Há pouco menos que 23 anos para ser mais preciso (não que seja necessário precisar mas tenho que encher o post com qualquer coisa). No dia 21 de Julho de 1987 é lançado Appetite for Destruction. Viria a tornar-se, com cerca de 40 milhões de cópias vendidas, o álbum de estreia mais vendido de sempre.

Eis que findo este post em versão prosaica partilhando convosco a informação de que quase 23 anos depois Slash, no seu álbum de estreia a solo, faz-se reunir de vários artistas e, com Fergie bem por perto (além de virtuoso de tolo também não tem nada), oferece-nos, como sempre com a arte e a técnica suficientes de modo a conseguir combinar os sons da sua guitarra de maneira sublime ao ouvido, uma versão renovada, mais uma entre tantas que já foram feitas (atentem que por outros artistas que não ele) de Paradise City.






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