Ao contrário daquilo que as pessoas que aqui passam (a maioria por engano, bem sei) poderão pensar, nem sempre sou um bastião de força inabalável requintado com uma presença de espírito firme. Não. Por essa via de dúvidas que poderá surgir confesso, hoje, aqui e por exemplo, o quanto me sinto assaltado por uma ansidedade extrema que não mais passará, por certo, até ao início do jogo que opõe, para mim, a melhor equipa do mundo à equipa treinada pelo, hoje e para sempre, melhor treinador do mundo. O meu coração, por razões que se prendem com a eterna dívida de gratidão que tenho para com o melhor treinador do mundo, por via dos estados de felicidade que atingi aquando da sua passagem pelo melhor clube do mundo (F.C. Porto para os mais distraídos), pende para o F.C. Internazionale Milano, isto não obstante o Super Barça praticar o melhor futebol que alguma vez tive o prazer e alegria de presenciar. Não querendo que penseis que a ansiedade que me inquieta tem origem no lado que o meu coração já escolheu, e isto sem o receio que vejais o estado de fragilidade em que me encontro, não tenho pejo em convosco partilhar que a mesma tem origem na minha paixão por esse desporto em que 22 jogadores (admitindo como excepção quando se joga contra o Benfica caso haja necessidade de ir expulsando jogadores da equipa adversária até estarem reunidas condições para a vitória, sem mácula, do clube do milhafre) se esforçam por introduzir a bola dentro da baliza do adversário por via legal (poderia referir novamente o Benfica, mas creio que já estão lançadas bases suficientes para inspirar o espírito criativo de alguns ao ponto de se sentirem compelidos a me insultarem).
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